Crimes cibernéticos: Justiça e Polícia unem forças no AM

Ação conjunta visa combater fraudes digitais, proteger dados dos cidadãos e fortalecer a segurança online no estado do Amazonas.

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A Corregedoria-Geral de Justiça do Amazonas (CGJ-AM) e a Polícia Civil vão atuar de forma conjunta no combate a crimes cibernéticos. A iniciativa visa conter fraudes praticadas por meio de aplicativos de mensagens, como os golpes do “falso advogado”.

A medida foi definida em reunião entre o corregedor-geral de Justiça, desembargador José Hamilton Saraiva dos Santos, e o delegado Henrique Brasil, titular da Delegacia Especializada em Repressão a Crimes Cibernéticos.

Combate ao golpe do falso advogado será prioridade

Segundo o delegado Henrique Brasil, uma das fraudes mais recorrentes envolve criminosos que se passam por advogados. Eles abordam vítimas por aplicativos de mensagens, solicitando valores referentes a alvarás ou custas judiciais.

Esse tipo de crime tem crescido de forma preocupante no Amazonas. A atuação coordenada entre Judiciário e Polícia Civil busca agilizar investigações e prevenir novos casos.

Corregedoria adotará medidas administrativas

O desembargador José Hamilton afirmou que a CGJ-AM tomará ações administrativas imediatas para apoiar as investigações. Entre as medidas previstas estão reuniões internas com setores técnicos do Tribunal de Justiça e a elaboração de um plano de ação.

Também será formalizado um acordo de cooperação técnica com a Delegacia Geral da Polícia Civil. O objetivo é reforçar a repressão e prevenção desses crimes no estado.

Integração entre Judiciário e Polícia Civil

Para o delegado Henrique Brasil, a cooperação entre os órgãos é essencial. Ele destacou que o aumento dos casos exige respostas rápidas e integradas das instituições públicas.

O acordo entre CGJ-AM e Polícia Civil representa um avanço no enfrentamento aos crimes digitais, especialmente os que afetam diretamente a população amazonense.

Mais informações sobre a atuação da Corregedoria podem ser acessadas no site oficial do Tribunal de Justiça do Amazonas.

Dados sobre crimes cibernéticos no Brasil estão disponíveis no Ministério da Justiça.

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