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- Wilson Lima assume presidência da União Progressista no AM.
- Federação reúne 25 prefeitos e mais de 200 vereadores.
- Movimento fortalece base para projetos e eleição de 2026.
- Wilson Lima 2026 pode incluir disputa ao Senado Federal.
Wilson Lima assumiu nesta semana, em Brasília, a presidência estadual da federação União Progressista, que reúne o União Brasil e o Progressistas. A nova composição fortalece sua base política no Amazonas, com apoio de 25 prefeitos e mais de 200 vereadores.
O movimento amplia o alcance de Lima no estado e reforça sua articulação para projetos estratégicos como a pavimentação da BR-319, a exploração de potássio e obras de infraestrutura. Nos bastidores, a leitura é de que o governador também está preparando terreno para as eleições de 2026.
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Wilson Lima 2026: articulação para o Senado e sucessão
Com o comando da federação, Lima ganha uma plataforma política robusta para disputar uma vaga no Senado. Ao mesmo tempo, inicia o debate sobre sua sucessão ao governo estadual, já que seu segundo mandato termina em 2026.
A federação União Progressista pode se tornar peça-chave no novo tabuleiro político do Amazonas. O grupo liderado por Lima se posiciona para influenciar diretamente as eleições majoritárias, tanto no Executivo quanto no Legislativo.
Redesenho político no Amazonas e em Manaus
O fortalecimento da base governista deve impactar a composição da Assembleia Legislativa do Amazonas e da Câmara Municipal de Manaus. A expectativa é de que o bloco dispute espaço com outras forças tradicionais, com foco em consolidar protagonismo também na capital.
O ingresso do Progressistas ao lado do União Brasil amplia a força da federação, que passa a atuar como uma frente competitiva nas eleições estaduais e federais. O movimento antecipa articulações e reposiciona lideranças regionais.
Estratégia política e obras estruturantes
Além da agenda eleitoral, Wilson Lima reforça o discurso de desenvolvimento regional. Projetos como a BR-319 e a exploração de potássio são tratados como prioridades para destravar gargalos logísticos e fomentar a economia local.
A movimentação em Brasília também visa garantir apoio institucional para essas pautas, que dependem de articulação com o Congresso Nacional e órgãos federais.