Ver resumo
- Prefeito de Canhoba divulgou ensaio de aniversário nas redes.
- Imagens com terno e cueca causaram reações diversas online.
- Publicação reacende debate sobre vida privada de políticos.
- Palavra-chave “prefeito de Canhoba” está no centro da discussão.
O prefeito de Canhoba (SE), Chrystophe Divino (União), ganhou destaque nas redes sociais nesta semana ao divulgar um ensaio fotográfico em comemoração aos seus 40 anos. As imagens, que mostram o gestor municipal de terno lendo o livro Cinquenta Tons de Cinza e também de cueca, geraram uma onda de comentários, tanto elogiosos quanto críticos.
Divino publicou as fotos em seu perfil pessoal, com uma legenda reflexiva sobre a idade e o amadurecimento. “Completar 40 anos de vida é um marco significativo que simboliza uma jornada de quatro décadas de experiências, aprendizados e crescimento pessoal”, escreveu.
Repercussão nas redes sociais
Nos comentários, internautas se dividiram entre elogios à coragem do prefeito, críticas pela exposição e mensagens de parabéns. Alguns mencionaram “vergonha alheia”, enquanto outros defenderam o direito à vida privada, mesmo de figuras públicas.
O prefeito acrescentou: “Aos 40 anos, a vida oferece uma perspectiva mais madura e sábia, permitindo que se aproveitem as oportunidades e se construam novos sonhos”.
Casos semelhantes no cenário político
O episódio lembra o caso da prefeita de Marituba (PA), Patrícia Alencar, que em junho deste ano também enfrentou críticas após publicar um vídeo dançando de biquíni durante um momento de lazer. A publicação viralizou e gerou debate sobre os limites entre vida pública e privada de agentes políticos.
Assim como no caso de Divino, o conteúdo foi amplamente compartilhado por páginas de entretenimento, o que ampliou a repercussão e dividiu opiniões.
Discussão sobre imagem pública de políticos
Especialistas em comunicação política apontam que, embora figuras públicas tenham direito à privacidade, ações em redes sociais podem impactar sua imagem institucional. A exposição voluntária, mesmo em contextos pessoais, pode ser interpretada de diferentes formas pela opinião pública.
O caso de Chrystophe Divino reacende o debate sobre a presença digital de gestores públicos e os limites entre autenticidade, marketing pessoal e responsabilidade institucional.
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