PF investiga uso indevido de verba eleitoral no TO

Mandados apuram caixa dois e compra de votos em 2022

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  • PF cumpriu oito mandados em Palmas nesta quarta-feira (15).
  • Operações investigam uso indevido de verba pública em campanha.
  • Um vereador foi preso por posse ilegal de arma de fogo.
  • Investigados podem pegar até nove anos de prisão por crimes eleitorais.

A Polícia Federal cumpriu oito mandados de busca e apreensão nesta quarta-feira (15), em Palmas (TO), durante quatro operações simultâneas. As ações investigam possíveis crimes eleitorais cometidos por candidatos nas eleições de 2022, como falsidade ideológica eleitoral e apropriação indevida de recursos públicos.

As operações, nomeadas Atos 5:1-11 I, II, III e IV, foram autorizadas pela 29ª Vara Eleitoral do Tocantins. Segundo a PF, o objetivo é identificar todos os envolvidos nas supostas irregularidades e mapear os recursos públicos que teriam sido desviados para caixa dois ou compra de votos.

Operações fazem referência a episódio bíblico

O nome das operações faz alusão à história de Ananias e Safira, que ocultaram parte de uma oferta e mentiram sobre sua origem, sendo punidos por isso. A PF sugere que os investigados teriam ocultado a destinação dos valores recebidos para fins eleitorais.

Durante a ação, um vereador foi preso por posse ilegal de arma de fogo. O nome do parlamentar não havia sido divulgado até a última atualização da matéria.

Crimes investigados e possíveis penas

Os alvos da investigação poderão responder pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral e apropriação indébita de recursos públicos. Se condenados, podem pegar até nove anos de prisão, além da perda de bens e valores usados de forma ilícita.

As investigações seguem em andamento, e a PF busca aprofundar a apuração sobre o possível uso ilegal de recursos do fundo eleitoral em campanhas no estado.

Para mais informações sobre o andamento das investigações, acesse o site oficial da Polícia Federal.

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