A modalidade de hospedagem em flutuantes chega a movimentar mais de R$ 4 milhões por ano no Amazonas.
Com o sucesso desse tipo de atração turística, o Governo do Estado busca incluir os flutuantes como meio de hospedagem no cadastro do Ministério do Turismo.
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Nesta quarta-feira (15), a Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur) iniciou a negociação para criar uma matriz no Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur) com o nome de “Flutuantes Turísticos”.
Essa é a segunda vez que o Amazonas busca a regulamentação de estabelecimentos considerados típicos.
A primeira foi em 2019, quando a Amazonastur conquistou para a categoria de barco-hotel a certificação de meio de hospedagem.
“Essa inclusão no Cadastur é importante para os empresários do setor, para o turista que terá no sistema uma referência de flutuantes regularizados e seguros, e também para o meio ambiente, porque a certificação requer regularização dos estabelecimentos em órgão de controle ambiental. Todo esse contexto é fundamental para continuarmos promovendo o nosso destino, gerando emprego e renda para o setor”, afirmou o presidente da Amazonastur, Sérgio Litaiff Filho.
A Amazonastur apresentou ao Ministério do Turismo os serviços oferecidas pelos flutuantes como hospedagem e restaurante.
O negócio também possui um plano de ação para atender a demanda de turistas nacionais e estrangeiros como oficinas e cursos de atendimento ao turista para trabalhadores do setor.