A defesa do tenente-coronel Mauro Cid (foto) anunciou que entrou com um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) pela liberdade provisória de seu cliente.
A informação é do G1.
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O pedido sucedeu a apresentação de uma proposta de delação premiada que já foi aceita pela Polícia Federal (PF) ainda na quinta-feira (7).
Falta aval do Ministério Público e do Supremo Tribunal Federal.
Cid é citado em investigações sobre o caso das joias, os atos de vandalismo do 8 de janeiro na Esplanada dos Ministérios e a falsificação de carteiras de vacina. Esta última é a razão pela qual ele cumpre prisão preventiva desde maio.
O tentente-coronel também era cobiçado para um inédito acordo de delação premiada com a CPMI do 8 de janeiro.
Assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro e ex-chefe da Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República, Fábio Wajngarten disse nesta tarde que “não há o que delatar”.
Com informações do Antagonista