O Governo Federal anunciou a segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), com 3.352 vagas em 35 órgãos. A iniciativa busca modernizar o serviço público e ampliar a regionalização das oportunidades.
Segundo o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), o edital será publicado em julho. As vagas são para níveis superior e médio, com destaque para as novas carreiras transversais.
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Órgãos federais participantes do CPNU 2
Entre os órgãos com vagas estão Ministério da Fazenda, Ministério da Saúde, Agências Reguladoras e Forças Armadas. O MGI lidera a oferta com mil vagas para analistas técnico-administrativos.
Há também oportunidades em instituições culturais, como a Fundação Biblioteca Nacional e a Fundação Cultural Palmares. No campo da saúde, destacam-se o Inca, o INC e o Into.
Diversidade regional e impacto no Amazonas
Embora a maioria das vagas seja em Brasília, o CPNU 2 contempla estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Pará e Pernambuco. O Amazonas, apesar de não ter vagas diretas nesta edição, pode ser beneficiado indiretamente com a redistribuição de servidores e serviços federais.
Segundo o MGI, as provas ocorrerão em 228 municípios, incluindo Manaus. Isso garante acesso à seleção em todas as regiões, fortalecendo a inclusão regional no serviço público.
Carreiras transversais e modernização do serviço público
O CPNU 2 oferece 1.676 vagas em carreiras transversais. Entre elas estão analista técnico-administrativo, assistente social e médico. Essas carreiras permitem mobilidade entre órgãos e maior eficiência administrativa.
O governo também criou duas novas carreiras: analista técnico de justiça e defesa e analista técnico de desenvolvimento socioeconômico. A medida visa modernizar a estrutura de carreiras da União.
Alerta contra golpes e canais oficiais
O MGI alerta que as inscrições ainda não começaram. Qualquer cobrança neste momento é fraude. As informações oficiais serão divulgadas no site do MGI e nas redes sociais da pasta.
O concurso é uma oportunidade para fortalecer a presença do Estado em áreas estratégicas e ampliar o acesso da população a serviços públicos qualificados.